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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sou contra! disse Dilma.

Em 18 de novembro, em uma votação na ONU, o Brasil se absteve de votar uma condenação às violações de direitos humanos no Irã.
Na votação, a ONU aprovou uma censura ao regime iraniano por violações de direitos humanos e pediu o fim dos apedrejamentos, da perseguição a minorias e de ataques a jornalistas. O Brasil foi um dos 57 países que se abstiveram na votação - outros 80 votaram a favor da condenação e 44 foram contrários. A aproximação do Brasil com o Irã tem sido vista com preocupação por Estados Unidos e Europa."
 
 Posição de Dilma Roussef:

  •   "Não concordo com as práticas medievais características que são aplicadas quando se trata de mulheres. Não há nuances e eu não farei nenhuma concessão em relação a isso"
  • "Não concordo com o modo como o Brasil votou. Não é a minha posição"
  
"A declaração é tanto mais importante por ter sido feita antes da posse. E adquire significado especial, a meu ver, porque a presidente poderia perfeitamente ter se esquivado da pergunta, dizendo que ainda não está no cargo e, portanto, se absteria de comentar posturas adotadas pelo governo ao qual vai suceder." (Ricardo Setti)


Meu comentário:

Uma casa para ser considerada um LAR  não depende de sua arquitetura, da pintura, dos móveis, quadros e tapetes. Depende apenas da alma, do espírito de seus habitantes. Fora isso, será sempre apenas uma casa.

É certo que a candidatura Dilma foi fruto do "arquiteto Lula", mas diante deste posicionamento, contrário ao assumido por seu  "arquiteto", chego a pensar que a alma de Dilma pode vir a destoar de sua...arquitetura!
Torço para estar certa!

Leia aqui o texto completo (site da Veja)